quarta-feira, 1 de abril de 2009

.bula indica


1x.com



Para quem gosta de fotografia, o site 1x é uma ótima dica de comunidade virtual que reune o trabalho de fotógrafos famosos e muitos amadores talentosos. É uma coleção de fotos pré-selecionadas de alta qualidade e de todos os estilos.
O site é aberto e todo mundo está convidado a contribuir, mas todas as fotos passam por um sistema de aprovação antes de serem publicadas. Segundo seus idealizadores o 1x tem a missão de se tornar uma fonte de inspiração e um lugar para fazer amigos.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------



Estamos falando de Tudo Sobre Minha Mãe


Para aqueles que gostam de um bom drama, o filme Tudo Sobre Minha Mãe, do inusitado diretor Pedro Almodóvar, é uma boa opção. O filme apesar de ter sido lançado em 1999 ainda é bastante atual e trás em seu roteiro histórias peculiares e carregadas de sentimento.


Em Tudo Sobre Minha Mãe, Almodovar consegue evidenciar características marcantes de toda sua filmografia, o drama íntimo e pessoal de cada personagem é trabalhado de maneira única e tudo recheado com as melhores referências cinematográficas possíveis, nunca aproximando-se do plágio ou de oportunismo.

O fato é que o roteiro do Almodóvar é sempre coerente e com conteúdo. Ele não nos poupa dos mais variados rumos que suas histórias vão tomando e também não deixa que os acontecimentos soem em tons ofensivos.

Nesse filme, só posso revelar uma coisa: não existem heróis nem vilões, apenas pessoas que erram ou acertam em suas vidas.


FICHA TÉCNICA
Título original: Todo Sobre Mi Madre
Lançamento: 1999 (Espanha)
Direção: Pedro Almodóvar
Duração: 101 min
Gênero: Drama

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Fazendo um diálogo entre a África e as Américas, Wado traz em seu quinto disco, intitulado Atlântico Negro, sua poesia em ritmos de samba, afoxé, bossa nova e funk.

O catarinense adotado por Maceió, Wado, se supera mais uma vez com a musicalidade do seu mais recente álbum, Atlântico Negro, que também dá nome a segunda faixa do disco e é um termo utilizado pelo antropólogo inglês Paul Gilroy.
Na abertura do disco nos deparamos com uma narração do trabalho do escritor Mia Couto por um estudante de Guiné-Bissau embalada pelo afoxé "Estrada". Wado musicou trechos de textos do moçambicano e na metade do álbum encontramos a segunda parte da contribuição de Mia Couto, em "Hercílio Luz", nome da famosa ponte de ferro de Florianópolis.

Na medida em que vamos escutando as faixas do disco, o trabalho do jovem cantor torna-se mais enriquecedor. Wado demonstra que é talentoso e consegue até reinventa seu próprio trabalho. A faixa 9 do disco é ocupada por duas músicas que ele já lançou anteriormente: "Feto" (do disco "Manifesto da Arte Periférica", 2001) e "Sotaque" ("Cinema Auditivo", 2002), unidas em uma única canção.

Destaque também para as canções "Cordão de Isolamento", que fala sobre as cordas que separam classes sociais em blocos de carnavais, "Frágil" (que, tematicamente, lembra "Melhor", de seu disco anterior) e com a bonita melodia de "Pavão Macaco", que já circulava pela internet.

Com uma produção de peso, "Atlântico Negro" lançado em 2009, chegou impulsionado pelo Projeto Pixinguinha. O álbum conta com 11 faixas e tem produção sob coordenação de Kassin, que tem no currículo trabalhos com Vanessa da Mata e Los Hermanos.

DISCOGRAFIA DE WADO
"Atlântico Negro" (2009, independente)
"Terceiro Mundo Festivo" (2008, Mubi)
"A Farsa do Samba Nublado" (2004, Tratore)
"Cinema Auditivo" (2002, Tratore)
"O Manifesto da Arte Periférica" (2001, Dubas)

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
No primeiro número impresso da Revista Bula (2008), o livro O Pianista do Silencioso, do escritor e jornalista alagoano Carlos Nealdo dos Santos, foi destaque na seção de Cultura. Trata-se de um dos vencedores, na categoria Romance, do prêmio Alagoas em Cena 2006, concedido pelo Governo de Estado, por meio de sua Secretaria de Cultura.

O livro é uma grande homenagem ao mundo do cinema e também à cultura popular nordestina. No vídeo abaixo, gravado no dia 27 de fevereiro de 2010 durante um bate-papo com o autor na locadora de livros Literatus, Carlos Nealdo fala como se deu a produção do livro, entre outras curiosidades:



O livro O Pianista do Silencioso está disponível para venda na livraria da Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal) e custa R$25,00. Se preferir, também pode ser comprado pela internet, no site da Edufal.

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------




Considerado a maior bilheteria de todos os tempos e indicado a 9 estatuetas douradas no Oscar 2010, o filme AVATAR, de James Cameron, diretor de Titanic, nos leva a um mundo espetacular que vai além da nossa imaginação.

A trama é recheada de muita ação e aventura e conta a trajetória de Jake Sully, um ex-fuzileiro naval confinado em uma cadeira de rodas que embarca em uma jornada de redenção e descoberta na distante lua Pandora.

O filme idealizado por Cameron há 14 anos, estreou mundialmente em dezembro de 2009 após quatro anos de produção e faturou 232.180.000 de dólares em seu primeiro fim de semana, com 77 milhões apenas nos Estados Unidos.

O filme foi lançado em formatos 2D tradicional e 3D. A crítica diz que AVATAR é uma inovação em termos de tecnologia cinematográfica devido ao seu desenvolvimento com visualização 3D e gravação com câmeras que foram feitas especialmente para a produção do filme.

Sem dúvidas, AVATAR proporciona uma inovadora experiência no cinema, em que a tecnologia se mistura com a emoção dos personagens e faz com que o telespectador se envolva na trama.

Assista ao trailer:



---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

BANDA:

Destaque na cena musical do Piauí, a banda Conjunto Roque Moreira, formada em 2001, reúne em suas freqüências o ritmo do nordeste, em suas canções encontramos uma mistura do xote e do baião, com o rock, o reggae e o funk. O resultado dessa combinação é um ritmo dançante que vem acompanhado de letras que falam do cotidiano da capital Teresina e da relação do homem com a natureza.

O nome do grupo é uma homenagem ao radialista Roque Moreira que se tornou popular em Teresina pela forma peculiar de apresentar o programa “Seu Gosto Na Berlinda” na Rádio Pioneira.

Em 2002 a banda lançou sua primeira demo denominada Amplitude Modulada e em 2006 lançou o álbum intitulado Sintonia da Mata, que ganhou grande repercussão entre os piauienses, com destaque para as músicas Cachaça, Vendedor de Cajuína e Sentinela.  Atualmente, a banda se prepara para o lançamento de mais um disco e segue  fazendo cada vez mais a miscigenação musical dos imaginários populares com o mundo.
O Conjunto Roque Moreira é formada por Daniel Hulk (voz, zabumba, sopros), Bai Bai (contrabaixo, voz), Arnaldo Pacovan (percussão, voz), Samuel (guitarra) e Canibal (bateria e voz).

Confira as músicas e mais informações no myspace da banda ou assista aos shows aqui.

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

A cena alternativa em Alagoas ganha mais um reforço: o coletivo Sirva-se, que leva cultura alagoana para o mundo e traz cultura do mundo para Alagoas, como está bem claro no site do grupo. Lá é possível encontrar a cobertura completa de shows, festivais, mostras de cinema e outros acontecimentos que geralmente não são muito visados pela grande mídia. Além disso, o Sirva-se dialoga bem com artistas de outros estados. Ponto mais que positivo para os vídeos e fotos exclusivas. O coletivo pretende ainda publicar o Sirva-se em versão imprensa. Aguardem!

Sigam no Twitter!

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


Secos e Molhados trouxe como grandes transformações as composições musicais irreverentes e, principalmente, a diferente forma de se apresentar no palco – que dizem que inspirou a banda norte-americana Kiss. Com pinturas, plumas e paetês, João Ricardo, Gerson Conrad e o inconfundível Ney Matogrosso – além de outros instrumentistas – com apenas um disco produzido entraram para a história da discografia e da apresentação artística mundial.

Nem a problemática dissolução da formação original (ler mais sobre o assunto) apaga o que representou o grupo para a musicografia brasileira. Ney Matogrosso é o único deles que conseguiu manter o sucesso, numa mistura de homem que se transforma para subir num palco.

Assista abaixo a uma apresentação da banda Secos e Molhados na TV Tupi, em 1973. No vídeo, Ney Matogrosso canta as músicas "Sangue Latino" e "O Vira":


---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


Já no subtítulo - a revista dedicada ao rock alagoano - é possível perceber qual é o direcionamento e a proposta desta nova revista on-line. Desde que foi criada, a Rock Meeting tem o intuito de divulgar os trabalhos das bandas alagoanas e deixar claro que há sim um movimento forte para o rock, porém não muito conhecido, em Alagoas. A revista abrange as mais diferentes vertentes do rock n' roll, do pop rock ao heavy metal.

A equipe da Rock Meeting traz para os leitores reportagens, fotos de eventos, entrevistas e notícias nacionais e internacionais. Conta ainda com dois colunistas fixos e uma seção de interação com o leitor.

Confira a primeira e a segunda edição ou se preferir faça o download aqui e aqui

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Bola Fora: a história do êxodo do futebol brasileiro - Paulo Vinícius Coelho

O autor reúne neste livro a história dos jogadores brasileiros que foram trabalhar em times no exterior. Embora hoje se fale muito da venda de jogadores para os times europeus, esse tipo de transação começou há muito tempo.

O primeiro caso foi em 1914, quando Arnaldo Porta deixou Araraquara para jogar pelo Verona, na Itália. Com a bagagem de quem conhece como ninguém o mundo futebolístico, PVC revela fatos inéditos dessas transações milionárias, como a ida de Falcão para Roma na década de 1980, a de Pelé para os EUA em 1977, até chegar aos dias de hoje com a venda de Kaká e Neymar.

O livro traz ainda tabelas com as negociações mais milionárias e a lista dos jogadores de todos os tempos que atuaram ou atuam no mercado europeu.

sobre o autor

Paulo Vinícius Coelho é paulistano, tem 39 anos e é jornalista há mais de 20. Começou a carreira como repórter do jornal Gazeta de São Bernardo, no ABC paulista. Em 1991 chegou à redação da revista Placar. Cobriu a Copa de 1994 para a Placar e de 1998 pelo Lance!. Desde 2002 é chefe de reportagem e comentarista da ESPN-Brasil. É também autor do livro Os 50 maiores jogos das Copas do Mundo, da Panda Books.

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Mandy Moore - Amanda Leigh
Lembra da Mandy Moore? No último ano do século XX, Britney Spears inaugurava uma nova geração de cantoras adolescentes loiras. Mandy Moore era a quarta delas e ficava atrás da própria Britney Spears, de Christina Aguilera e de Jessica Simpson. Como era de se esperar, o sucesso foi pouco e não durou muito. Em 2001, Moore já estava à beira do esquecimento, embora começasse a fazer sucesso no cinema.

Mas foi em 2003, quando lançou Coverage, que a cantora assinou sua sentença. O disco, com covers de músicas antigas, fugia completamente de tudo o que ela e suas concorrentes já haviam feito. Resultado? O álbum vendeu pouco e Mandy Moore sumiu de vez da cena pop musical.

Em 2007, ela assumiu seu lado folk com Wild Hope e agora, em 2009, está de volta na mesma linha com Amanda Leigh. Em seu novo trabalho, Mandy Moore mostra o quanto amadureceu musicalmente. Já não se parece mais com aquela garota de 15 anos que cantava “Candy”. Amanda Leigh flerta com vários gêneros musicais, mas ainda é predominantemente folk e ainda tem a aura de música antiga de Coverage.

Mandy Moore conquista a crítica a cada novo álbum, embora ainda não consiga conquistar o chamado “grande público”. Mas ela parece não se importar com isso, já que continua fazendo sua música com sinceridade e se entregando inteiramente aos seus trabalhos. Destaque para
Merrimack River, Everblue e Pocket Philosopher.

Assista abaixo ao clipe de "I Could Break Your Heart Any Day Of The Week", do disco Amanda Leigh:
Mandy Moore - I Could Break Your Heart Any Day of the Week (Official Music Video) - Watch the top videos of the week here

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


A cada dia, mais mulheres acompanham fiel e ardorosamente o desempenho de seus times do coração, assim como também estão cada vez mais entendidas sobre lances, dribles e faltas.

Para ajudar aquelas que adoram o esporte mas ainda não sabem informações básicas como os países que sediaram a Copa do Mundo, o que é um impedimento ou como é feito um esquema tático, a Editora Gryphus apresenta o livro A linha da bola, de Clara Albuquerque, jornalista baiana – porém vascaína –, de 24 anos, aficionada pelo mundo da bola.

Na publicação – um guia para mulheres (e homens!) que ajuda a entender as minúcias desta paixão nacional –, a autora trata o assunto com muito bom humor e descontração, driblando o preconceito e provando que o salto alto pode dar lugar à chuteira.

Fã de Juninho Pernambucano, Romário, Ronaldo, Pelé, Garrincha e Marta, Clara conta ainda que as constantes explicações sobre futebol que costumava dar para as amigas também serviram de motivação. “Já estava acostumada a ensinar minhas amigas sobre futebol e então me perguntei: por que não ensinar a todas as mulheres que queiram aprender sobre o assunto escrevendo um livro? Foi assim que concebi A linha da bola.

Ao contrário da maioria das famílias brasileiras, na casa de Clara o membro mais fanático por futebol não é um homem, mas sim sua mãe, torcedora de carteirinha do Bahia.

“Minha mãe é louca por futebol e me influenciou desde pequenininha”, conta a autora.